Plantando, tudo nasce?
Para descobrir a resposta, as crianças escolheram algumas coisas para serem plantadas. Pegaram uma pedra, uma flor, uma folha, uma borracha. A professora contribuiu com alguns feijões.
Depois, plantamos em copos transparentes e identificamos o que estava plantado em cada copo.
Pronto!
Era só observar todos os dias o que estava acontecendo!
Os dias foram passando e algumas mudanças
ocorreram!
A flor murchou.
O feijão germinou.
Mas a borracha, a pedra e a folha... bem... nada acontecia!
Por quê?
As crianças conversaram muito, procurando compreender o porquê.
Algumas argumentaram baseadas na vida: tem vida/não tem vida.
Outras argumentaram sobre a falta da raiz na folha e na flor.
Outras ainda defendiam que a borracha cresceria sim (era só esperar um pouco mais!).
Mais uns dias passaram e as crianças observaram que no copo da folha havia raízes! Sim! Raízes!
Logo se colocaram a cavoucar a areia para conferir. Quando a folha foi puxada, constataram que as raízes não eram dela.
Mexeram mais um pouquinho e descobriram um feijão germinando lá no fundo do copo!
Mas como?!?!
Conversaram e concluíram que deve ter caído no copo sem querer, quando estavam plantando. Ficaram aliviadas por terem descoberto, caso contrário o feijão iria morrer.
Os outros pés de feijão já estão grandes.
A professora propôs às crianças que plantassem uma folha novamente. Mas, agora, ofereceu uma folha de violeta. Um vaso com uma violeta foi levado para a turma ver. Estava sem flores. Só tinha folhas. Uma folha foi retirada e plantada num vasinho com terra.
E agora, o que acontecerá?
Acompanhe nossa aventura!
Um comentário:
Lindo trabalho Dany!
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