terça-feira, 28 de abril de 2009

Deliberações da Assembléia de 28/04

Na Assembléia de hoje, nós deliberamos e votamos. Com uma diferença mínima de votos, a maioria dos professores decidiu suspender a greve temporariamente, mantendo o estado de mobilização. Isto porque o governador Arruda apresentou uma proposta que, além de insuficiente, começará a ser colocada em prática apenas a partir de junho. Destarte, se naquela ocasião o governador não cumprir o compromisso assumido, à categoria restará a alternativa de mais uma vez deliberar em assembléia acerca das medidas a serem tomadas. Todavia, crendo que o governador não apenas honrará o compromisso assumido com a categoria, mas também assegurará a normalização do pagamento dos professores grevistas haja vista o compromisso assumido por estes de efetivar a reposição de todos os dias letivos paralisados, votou-se pela suspensão da greve.
Acompanhemos todos juntos os encaminhamentos do governador no que se refere ao cumprimento da proposta e, mais do que isso, da lei 4075/2007, que não foi anulada pelo acordo firmado durante a greve.
Mais uma vez, agradeço o apoio de todos vocês. Sem esta parceria, minha mobilização não seria possível. Que o sentimento que emana do exercício pleno da cidadania continue nos mobilizando! Agora que a greve está suspensa, não significa que tenhamos que permanecer inertes. São necessárias outras atitudes, outras formas de manifestação e reivindicação por uma educação que seja verdadeiramente universal e de qualidade.
Preferencialmente, com a mesma valorização dedicada às escolas das classes abastadas onde os filhos das lideranças políticas deste país estão matriculados.
Nestas escolas, o recurso dedicado a cada estudante é altíssimo. São escolas que possuem excelente estrutura física, recursos tecnológicos de última geração, profissionais de diversas áreas valorizados(pedagogos, psicólogos, orientadores educacionais, nutricionistas, administradores etc.), enfim, um cenário bastante diferente daquele que constatamos nas escolas públicas do país. Por quê? Porque lá estão os filhos dos deputados, senadores, governadores, empresários...
Ah, se esta discrepância existisse apenas na área educacional...
Olhemos para os hospitais, para os bairros, para a segurança... Há alguma diferença entre aqueles voltados para as classes abastadas e os que são direcionados para as classes populares, isto é, os serviços públicos? Por quê?
A todos os pais, mães, responsáveis, estudantes, meninos, meninas que nos apoiaram: MUITO OBRIGADA!!!
Saudades das minhas crianças...
Amanhã quero muitos abraços e beijinhos!!!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Deliberações da Assembléia de 24/04

Se há algo que está deixando meu coração "apertadinho" é a saudade que sinto das minhas crianças... Mas é minha obrigação ensinar não apenas conteúdos, mas o exercício pleno da cidadania através do meu exemplo. Sabemos que as crianças aprendem muito pelo exemplo. Conhecemos o ditado: "Nossas palavras falam. Nossas atitudes gritam."
Hoje, em assembléia, analisamos a proposta do GDF. Ela não representa cumprimento imediato da lei. Trata-se de um acordo que garante inicialmente um reajuste de 5% com implementação a partir do mês maio. Este valor, referente aos meses de março e abril será pago dividido em 6 parcelas. Em novembro, caso ocorra crescimento na receita de origem tributária, no período de janeiro a outubro, em relação a estimativa de receita estipulada pela Secretaria de Fazenda, será repassado o reajuste para os professores. Haja vista o índice original para reajuste do salário dos professores previsto na lei 4075/2007 ser de 15,31%.
O que mais me preocupa é que o GDF não colocou na proposta nada explícito acerca dos dias paralisados. Apenas afirmou que iria discutir a reorganização do calendário escolar de 2009. Todavia, ficamos temerosos com a possibilidade de ocorrer o mesmo que aconteceu no ano de 2008: repusemos os dois dias paralisados à época, mas não recebemos o valor, correspondente a estes dois dias, que havia sido descontado dos nossos salários .
Em todas as greves que fizemos, assumimos a responsabilidade de repor cada dia letivo paralisado. Em contrapartida, o GDF garantia a remuneração referente àquele período. Mas agora, corremos o risco de repormos os dias paralisados e não recebermos pelo nosso trabalho a exemplo do que aconteceu em 2008. Isto não podemos aceitar! É necessário que o GDF torne explícito o acordo em relação à reposição e ao pagamento dos dias paralisados, que já foram descontados dos professores. Assegurando não apenas o direito à greve, que assiste a cada trabalhador, mas também a remuneração referente aos dias que serão repostos.
Na segunda-feira, dia 27/04, serão realizadas assembléias regionais para análise e discussão da proposta. Na terça-feira, dia 28/04, será realizada assembléia geral dos professores na praça do Buriti.
Aguardo ansiosamente a resolução pelo governador Arruda dos pontos controversos da proposta para que eu possa o mais breve possível retornar para as minhas crianças...
Continuemos unidos a fim de garantir o cumprimento da lei.
Muito obrigada pelo apoio.
Beijos para Ana Clara, Ana Sofia, Brenda, Caio, Elisa, Gabriel, Ingryd, João Henrique, Júlia, Lucas, Mateus, Maria Eduarda, Pedro, Pedro Henrique e Yris Xauane.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Reunião dia 25/04

Pais, mães e/ou responsáveis,
No dia 25/04, sábado, às 14 horas, haverá uma importante reunião no Jardim. Esta reunião tratará de assuntos importantes e contamos com a presença do todos vocês!!! Até lá!!!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

A "não-proposta" do GDF

Reunidos em assembléia hoje, 17 de abril, recebemos cópias da "não-proposta" do GDF. Denomino assim porque o GDF solicitou aos professores um prazo de PELO MENOS 90 dias para retomar as discussões. Apenas isto. O secretário de educação do Distrito Federal não deveria ter gerado expectativas ao divulgar amplamente (na imprensa e no site da secretaria) que as áreas técnicas das Secretarias de Planejamento e da Educação estavam elaborando uma proposta que colocaria um fim à greve dos professores.
Os dados pesquisados demonstram que o GDF tem os recursos necessários para cumprir a lei 4.075/07 sem a necessidade de pedir aporte extra de recursos. O governador Arruda aumentou em 110% os gastos com publicidade e propaganda. Os custos saltaram de R$ 92.832.189,81 para R$ 184.000.000,00 previstos em 2009.
Destarte, meu trabalho continua, mas fazendo reuniões, carreatas, participando das assembléias e mobilizações.
Confira a agenda e compareça. Pais, mães, responsáveis: Vocês são meus convidados nesta importante luta pela genuína valorização da educação.
Dia 21/04 está marcada a Mobilização do tamanho do céu de Brasília - concentração às 9 horas na Catedral de Brasília.
Dia 22/04 estão marcadas assembléias regionais e carreata às 15 horas.
Dia 24/04 está marcada a Assembléia Geral na Catedral.
Em qualquer caso, podem solicitar meu telefone pessoal à direção da escola e entrar em contato comigo.
Beijos e afagos cheios de saudades para todos os meus meninos e meninas e até breve.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Parecer da Procuradoria do Trabalho

O procurador do Trabalho Adélio Justino Lucas convocou direções de escola onde há professores substitutos para a audiência de conciliação, marcada para as 14h desta quinta-feira. Na reunião realizada no dia 14 Lucas foi claro: “A lei de greve proíbe o patrão de convocar substitutos para o lugar dos grevistas. A ameaça de corte de ponto também é ilegal, porque a greve foi considerada legítima pela Justiça e o assunto só deve ser tratado no fim do movimento”. A audiência será no edifício Imperador, 3º andar, no Ministério Público do Trabalho, na 513 Norte.
Publicada em 16/04/2009 por Imprensa no site do Sinpro DF

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Deliberações da Assembléia do dia 15 de abril

Hoje de manhã os professores se reuniram em assembléia. A maioria decidiu, através de votação, continuar em greve. Assim, eu também continuarei em greve. Na sexta-feira, 17 de abril, haverá outra assembléia dos professores em Taguatinga. Esperamos que até lá o GDF apresente uma proposta coerente com a lei sancionada pelo governador José Roberto Arruda (lei nº 4075 de 28 de dezembro de 2007). Solicito obsequiosamente que os pais não levem as crianças à escola enquanto eu estiver em greve. O governador Arruda adotou a medida de convocar professores não efetivos, isto é, contratados temporariamente, para substituir os professores em greve. Todavia, em todas as greves, os professores sempre estiveram comprometidos com a reposição de todos os dias letivos paralisados. Destarte, eu reporei cada dia paralisado, sem prejuízo dos projetos (Arte de Criança) já iniciados pela turma.
Durante as reuniões de conscientização realizadas pelos professores durante a greve, a professora Marly citou um exemplo muito esclarecedor acerca do que representa a postura do GDF ao contratar professores temporários para substituírem os professores em greve:
Imagine uma esposa maltratada pelo cônjuge. Ele mente, a engana e trai. Então, após anos de conversa, ela finalmente decide: não mais fazer as tarefas de casa. O cônjuge reage: "Tudo bem. Vou colocar outra no seu lugar. Vou substituir você por outra." Ultrajante, não? Mas é justamente isto o que o GDF tem feito com os professores em greve.
Não podemos compactuar com esta postura. Estamos educando nossas crianças para o exercício pleno da cidadania e isto inclui o exemplo dos professores na exigência do cumprimento da lei.
Com saudades das minhas crianças, mas muito agradecida por todo o apoio que tenho recebido da comunidade escolar, deixo abraços aconchegantes e beijinhos para os meus pequeninos!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Luta pelo cumprimento da lei

A luta dos professores do ensino público do Distrito Federal para garantir o que é afirmado em lei vem se fortalecendo. Apesar da inflexibilidade do governo local e das tentativas de veto ao movimento grevista, vários setores da sociedade apoiam a iniciativa dos trabalhadores. Nesta segunda-feira (13), uma comissão formada pela CUT-DF, deputados distritais e federais, senadores, representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), representantes de vários sindicatos filiados, entre outros membros, se reuniram na Central para definir alguns pontos que podem ser colocados para pressionar o governo a ceder o reajuste salarial de 15,31%. A principal justificativa do governo para arrochar o salário da categoria é um suposto rombo no orçamento local. O governador do DF, José Roberto Arruda, garantiu, inclusive, que sua base aliada na Câmara Legislativa aprovasse um projeto de lei (nº 1180/09) que congela por tempo indeterminado o vencimento dos trabalhadores. “Neste ano, o governo recebe R$ 1,10 bilhão a mais do que recebeu no ano passado para o Fundo Constitucional. Portanto, 40% deste valor que ele está recebendo a mais neste ano daria para pagar o reajuste dos professores. Mas o governo não explica o que vai fazer com este dinheiro”, contesta Antônio Lisboa, dirigente do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF). Para pressionar a volta dos professores às salas de aula, o GDF deu entrada com uma liminar na Justiça pedindo a ilegalidade da greve, mas o Tribunal de Justiça do Distrito Federal avaliou como inviável o pedido. Entretanto, o Tribunal apontou que está proibida a realização de piquetes em frente às escolas, exigiu que 50% da categoria continue atuando e não garantiu o pagamento de dias parados para os professores que aderirem à greve. “Se for 50% na administração, eu acho extremamente exequível. Mas 50% dos professores eu acho muito estranho. Com este número como se fará? Vai ter uma turma com aula e a outra sem? Ou ao invés de quatro horas de aula os alunos terão duas? Eu não consigo entender a maneira de se fazer com que 50% estejam nas atividades e a outra metade fora”, questionou o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) Nesta terça-feira (14), a comissão se reunirá com Arruda para, mais uma vez, exigir que o governo cumpra o que está estabelecido em lei. O encontro será no Centro Administrativo do GDF, o Buritinga, às 17 horas.
15,31% é lei
Ainda em 2008, foi assegurado por lei que o reajuste salarial dos professores em 2009 e 2010 seria corrigido com índices, no mínimo, iguais ao Fundo Constitucional do DF. Em 2009, a proposta orçamentária enviada pelo governo federal ao Congresso Nacional previu para o Fundo Constitucional do DF um montante que corresponde a um reajuste de 19,98% sobre o repasse do Fundo em 2008. Este era o percentual reivindicado pela categoria. Entretanto, houve redução nos números do Fundo, devido a inserção de taxas como, por exemplo, o Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). Com a correção do percentual, os professores passaram a reivindicar reajuste salarial de 15,31%, que continua seguindo o número de crescimento do Fundo Constitucional. Para pressionar o reajuste, cerca de oito mil professores reunidos em assembléia no último dia 7 decidiram decretar greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (13). A expectativa do Sinpro-DF é de que cerca de 70% da categoria esteja de braços cruzados.
Por: Vanessa Galassi, da CUT-DF

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Greve

A partir de hoje, estarei em greve.
Peço a compreensão dos pais e responsáveis.
Amo o meu trabalho. Amo as minhas crianças. Não obstante, me omitir diante das arbitrariedades e da intransigência do GDF, significa subjugar meus ideais de universalização da educação de QUALIDADE. Verifiquem os links disponibilizados no blog e conheçam também as argumentações dos professores.
A luta dos professores é por isonomia salarial. O GDF alega que nos dois últimos anos concedeu aumento real de 22% aos professores. Todavia, ressalto que mesmo com este aumento, o salário dos professores do DF continua sendo um dos menores se comparado aos demais servidores públicos com nível superior do GDF.
Não posso compactuar com a pseudoqualidade de ensino apregoada pelo GDF. Para a consecução do ideal de sociedade que o GDF proclama, são imprescindíveis mais e mais realizações em prol da educação, da comunidade escolar, dos estudantes, dos professores.
Entendo também a crise mundial que se apresenta no contexto hodierno. Ela não anula meu direito de greve. Aliás, creio que as ações visando o pleno restabelecimento da estabilidade econômica brasileira deveriam ser ícones de referência para o povo a começar pelos deputados, senadores, vereadores, prefeitos, governadores, ministros abdicando das incontáveis regalias e verbas associadas ao cargo que ocupam.
O meu anseio é que o GDF cumpra a lei, permitindo assim o retorno das minhas crianças às aulas.
Como em todas as greves que fiz, todos os dias serão repostos por mim.
Beijos para todas as minhas crianças: Ana Clara, Ana Sofia, Brenda, Caio, Elisa, Gabriel, Ingryd, João Henrique, Júlia, Lucas, Mateus, Maria Eduarda, Pedro, Pedro Henrique, Yris Xauane.

sábado, 11 de abril de 2009

Apelo ao GDF

Publicada em 09/04/2009 por Imprensa no site do SINPRO - DF


Governador, em resposta ao seu apelo publicado pela imprensa no dia 8 de março, fazemos nós o nosso apelo: Em 2007 e 2008, os professores negociaram exaustivamente com o GDF e priorizaram o diálogo. Como resultado dessa postura, foi feito um acordo e aprovada uma lei que evitou a greve naquele período. O acordo previa reajustes diferenciados em 2009 e 2010 como início de um esforço para a isonomia da carreira com outras de nível superior. Mas, infelizmente, o GDF não reajustou os salários da categoria conforme previsto na lei. Diante dessa atitude, não restou aos professores outra saída senão decretar greve, a partir da próxima segunda-feira, 13 de abril. Temos consciência dos transtornos que a paralisação traz aos alunos e aos pais, e esperamos que o governador cumpra o seu dever, possibilitando que a normalidade seja restabelecida rapidamente nas escolas. Por isso, fazemos um apelo ao governador: os dados que apresentamos, mais do que claros, mostram que o GDF tem a possibilidade de cumprir o acertado com os professores. O próprio presidente Lula está fazendo isso com categorias que fecharam acordos em 2007 e 2008. É o caso, por exemplo, dos policiais civis do DF, que por terem o reajuste vinculado ao da Polícia Federal, já receberam o percentual de reajuste acertado. Tudo é questão de prioridade! Se todos concordam que a educação é o único caminho para o desenvolvimento de uma sociedade, porque não apostar que salários melhores significarão professores mais satisfeitos, menos doentes e mais preparados? Governador Arruda, o senhor próprio admite que é preciso melhorar os nossos salários. Vale lembrar que mesmo com esse percentual de reajuste os nossos salários ainda não chegarão nem perto de outras carreiras de nível superior do GDF. É apenas o começo de uma almejada isonomia. Sabemos que a crise é grave e temos consciência de que o percentual de reajuste do Fundo Constitucional, em 2010, será bem menor do que o reajuste de 2009. Mas no momento sabemos que o FCDF cresceu mais de um bilhão de reais entre 2008 e 2009, o que permite o reajuste pretendido à categoria e ainda sobra bastante dinheiro para aplicação nos outros setores custeados pelo Fundo. Governador, está nas suas mãos a solução para a greve. Ao contrário do que o senhor externou em seu apelo, não estamos interessados em uma "queda-de-braço": desde o início da discussão sobre a reformulação de nosso plano de carreira priorizamos o diálogo, inclusive aceitando fechar um acordo escalonado, que previa reajuste em 2008, 2009 e 2010. Hoje lutamos apenas pelo que é um direito garantido por uma lei aprovada por unanimidade por todas as forças políticas com assento na Câmara e sancionada por vossa excelência. Reconhecer isso é efetivamente priorizar a educação. Sindicato dos Professores no Distrito Federal.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Greve

Os professores decidiram em assembleia realizada no dia 7 de abril iniciar greve por tempo indeterminado a partir do dia 13 de abril (segunda-feira). As informações que chegam à comunidade escolar procedem majoritariamente dos meios de comunicação. De um modo geral, a visão exposta por eles é a do governo. Forneço aqui um link para que a comunidade escolar tenha a oportunidade de conhecer a visão do Sindicato dos Professores, que representa os anseios dos educadores que se reúnem e votam em assembleia. O intuito é que seja possível aos pais e estudantes uma visão completa do contexto hodierno da greve dos professores. A leitura dos textos e leis indicados é primordial para embasar uma argumentação dialética. Não podemos nos limitar a reproduzir acriticamente aquilo que vemos na imprensa. Quer saber qual a remuneração de um professor? E a remuneração de um analista de trânsito? E de um fiscal tributário? Clique aqui e confira a tabela com as remunerações (piso e teto salarial) das principais carreiras do Distrito Federal.
Leia também a lei nº 4.075 de 28 de dezembro de 2007, que embasa as reivindicações dos professores (artigo 32).

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Homem Vitruviano

Continuando nossas atividades, imitamos a posição do Homem Vitruviano de Leonardo da Vinci. Que maravilha brincar contemplando o espelho!!!





sexta-feira, 3 de abril de 2009

Projeto Arte de Criança

As crianças e eu estamos desenvolvendo o projeto "Arte de Criança". Entre muitas coisas, estudaremos e nos divertiremos com obras de vários artistas. Começamos nos deliciando com o livro A Princesa e o Pintor de Jane Johnson, que fala um pouco sobre a obra de Diego Velásquez e o quadro Las Meninas. Também começamos a nos deliciar com a genialidade de Leonardo da Vinci. Estamos nos divertindo com o desenho do Homem Vitruviano e descobrindo muitas novidades sobre o próprio corpo.
Veja algumas fotos.





Fizemos o contorno do corpo de dois colegas: Pedro Henrique e Ana Sofia.

Complementamos o desenho pintando as roupas, a pele, o cabelo...


Todo mundo ajudava e dava sugestões...


Este é o desenho representando o Pedro Henrique. Já estava quase pronto!


Imitamos as posições de várias obras e desenhos de Leonardo da Vinci. Ele fez um desenho de um bebê na barriga da mãe. Então, nos encolhemos como um bebezinho!!!

Também imitamos a Mona Lisa e o Homem Vitruviano. Genial!!!

Aguarde! Logo colocaremos mais detalhes sobre este projeto!