quinta-feira, 29 de março de 2012

Alguns vídeos da turma

Vídeos gravados por mim e por algumas crianças da turma em diferentes dias e momentos.


Samira e Lucas Eduardo dançando espontaneamente ao som da música que estava tocando na sala durante o momento do lanche.



Momentos de escavação no parque.

Mais preguiça-gigante!

As crianças utilizaram papéis de cores, tamanhos e formatos diversos para fazerem este desenho da preguiça-gigante.

Papel pardo e cartolina dupla-face sobre sulfite
42 cm x 59,4 cm




























Preguiça-gigante

Após explorarmos o tamanho a que a preguiça-gigante podia chegar (até 6 metros) e fazermos medições de comprimento e comparações utilizando diversas estratégias, as crianças da turma, utilizando papel quadriculado, fizeram uma representação do entendimento que tiveram sobre a proporção entre o tamanho da preguiça e o tamanho dos humanos.

Pincel atômico, giz de cera, lápis de cor sobre sulfite quadriculado.




















Construção coletiva da planta baixa da sala de aula

Após sinalizarmos no mapa do Brasil a localização do Amazonas, onde se originou a Lenda do Mapinguari, e da Bahia, onde foram encontrados os fósseis da preguiça-gigante, uma pergunta foi lançada para a reflexão das crianças: Por que o Brasil estava representado daquele tamanho no mapa? Aquele tamanho era o real? Qual o critério adotado para fazer a representação do Brasil no mapa? Ele poderia ser representado em tamanho maior que o mapa utilizado pela turma? E em tamanho menor?

Para entendermos melhor o que significa representar algo em duas dimensões, fizemos uma brincadeira de caça-ao-tesouro na nossa sala, com direito a um "X" marcando o lugar do tesouro. Depois de muito procurarem, o Gabriel Alves encontrou o tesouro. Todos ficaram muito empolgados e se deliciaram com o tesouro!

Depois, lançou-se para as crianças a proposta de representar a localização do tesouro na nossa sala de aula. Cada uma fez isso individualmente. Então, socializaram as representações.
Baseada nessas representações iniciais, fez-se a proposta de representar a localização do tesouro, fazendo uma espécie de mapa. As crianças optaram por fazê-lo utilizando massa de modelar. Essa representação foi feita coletivamente com todos sentados no chão, observando onde estavam os principais elementos que compõem e demarcam os espaços na nossa sala (que é bem pequena e fica ainda mais apertada em virtude do modelo do mobiliário). Foram abordados conceitos fracionários como inteiro e meios, explorando o formato circular das mesas e a disposição das mesas que são encostadas nas paredes (meio círculo/metade da mesa inteira) representando estas frações com a massa de modelar.


Depois desta representação feita, indagou-se se a representação era exatamente igual à nossa sala, se guardava as proporções entre os espaços (na planta baixa ela parece bem mais espaçosa), se era possível representar tudo ali ou se algo havia sido excluído e por quê.


Em outro momento, as crianças avaliaram a primeira representação feita através de desenho e puderam refazer essa representação, tendo agora como norteadora a planta baixa de massa de modelar construída coletivamente.